Integrações que escalam sem virar “puxadinhos”
Integração não é só “conectar A em B”. É governança de dados, resiliência e observabilidade. Arquiteturas dirigidas a eventos (event-driven) reduzem acoplamento e evitam dependência entre janelas de processamento.
1. Padrões de integração
- Webhooks bem definidos: assíncronos, idempotentes, com retry backoff.
- Filas/event bus: desacoplam serviços e permitem reprocessamento.
- CDC: captura de alterações para replicação segura entre bancos.
2. Contratos e versionamento
OpenAPI/JSON Schema com versionamento claro evitam “quebras invisíveis”. Testes de contrato automatizados garantem compatibilidade entre times.
3. Erros previsíveis
Falhas acontecem. Estratégia: DLQ (dead-letter queue), replays com auditoria e alertas por tipo de erro (negócio vs. plataforma) para resposta rápida.
4. Observabilidade
Trace distribuído conecta requisições entre serviços. Logs estruturados por correlação (traceId) simplificam suporte e reduzem MTTR.
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